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Gustavo Guitiérrez |
Vivenciamos a era do acesso fácil a informação, estamos conectado com as
transformações, chamamos de globalização e eu chamo a geração do “fast food”
onde copiamos e colamos sem nenhum esforço mental, formamos nossas opiniões no
que ouvimos e vimos, bitolando nosso poder investigativo, preferindo decidir
pela moda do momento do que contrariar; relacionamentos que julgamos serem
benéficos e confrontar opiniões públicas
e pseudos intelectuais com opiniões formadas, nos mergulhamos nos prazeres
transitórios endividando-nos em longas prestações supérfluas, e mordaçando a verdade em beneficio de
filosofias litúrgicas arcaicas que reina no momento e não contrariando nossa
zona de conforto que eu chamo de “inertes do Sc. XXI”. Fazendo vista grossa as questões
sociopolíticas e religiosa, esta corrupção que prolifera como câncer na
sociedade brasileira, apresento de forma panorâmica pois quando se fala em
corrupção logo o que vem em nossa mente é “politicos” mas isto é uma visão
míope pois a (Lei de Gerson) esta de alto a baixo impregnado no seio
brasileiro, cada um se corrompe de
acordo com o que está a seu alcance seja na esfera pública ou privada e muitos
preferem manter distancias das situações presentes, com receios de serem
escrachados, preferem se esconderem atrás de uma santidade legalista, liberal,
proselitistas e corruptas adequando-se com o sistema e se locupletando por
meios de pessoas ávidos por um céu na terra com senso crítico destrutivo, o
qual Karl Barth combateu, contrariando teólogos liberalistas reinante da sua
época, que diremos de Gustavo Guitiérrez uns dos patriarcas da teologia da libertação na América latina que preferiu ser
excluído da sua comunidade do que compactuar com a teologia elitista e
hipótrica e que diremos da Conferencia
do Nordeste em 1962, Onde os principais
pastores, reverendos e teólogos, estudavam estratégias da participação da
igreja na metamorfose social e politica que o Brasil passaria, a beira de um
golpe ditatorial camuflado pelo militarismo onde qualquer conclave cheirava
oposição, Como cristão convicto não
podemos ser neofóbico, medo de perder nossos princípios, nossa fé quando
procuramos ser participativo no âmbito político-social e debatendo diversidades
religiosas e políticas públicas confrontando mentalidades bairristas e
arcaicas, só assim nos fortaleceremos em
unidade e alcançaremos escolas, prefeituras, empresas associações de bairros
conselhos tutelares, e poderemos pensar numa sociedade futura melhor.
Pr. Cláudio Luiz
É Pastor titular na Assembleia de Deus desde 2001
Médio em teologia (STPLM) Catedral das A. de Deus_910
SUL (Bsb.DF)
Com formação teológica superior nível III pela
faculdade FAIFA (Goiânia-GO)
Superior em teologia Faculdade Unidas de Vitória-ES.
Membro do Conselho de Pastores do Distrito Federal e
Entorno.
Capelão presidiário e hospitalar pela Ordem de
Capelães Evangélicos do Brasil (OCEB).
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