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Hoje é dia dos brimos e das brimas! Dia de homenagear a nossa linda comunidade árabe no Brasil!  Somos mais de 15 milhões, entre imigrantes e descendentes, de famílias cristãs e muçulmanas, provenientes de diferentes nações, mas sempre estivemos unidos pela nossa forte identidade e por uma história de muita luta que nos torna todos irmãos e irmãs.  Desde que começaram a desembarcar no Brasil, no final do século 19, vindos de países como o Líbano, a Síria, a Jordânia e, claro, a Palestina, os árabes contribuem para a formação social, econômica e cultural do país. Um povo caloroso, de veia empreendedora, que não demorou para se ajustar à sociedade local e a fazer a diferença no desenvolvimento das cidades.  As influências árabes no Brasil vão muito além das conhecidas lideranças empresariais e políticas, vão para além também da nossa riquíssima culinária, da literatura e de outras formas de expressão de arte, como a teledramaturgia. Elas estão espalhadas por praticamente todas as áreas d

Neste dia 5 de fevereiro, o Paquistão comemorou o Dia da Solidariedade à Caxemira, junto a paquistaneses e caxemires no mundo inteiro.  Da esquerda para a direita: Sr. Waqas Alam (Adido Comercial do Paquistão), General de Brigada Muhammad Ahsan (Adido Militar do Paquistão), Embaixador Ahmad Hussain Dayo. Nesta ocasião solene, o Paquistão lembra a comunidade internacional da situação calamitosa atualmente vivenciada pela população nos territórios ilegalmente ocupados pela Índia, Jammu e Caxemira. Após mais sete décadas de ocupação, um ano e meio de cerco militar, violações de direitos humanos e conflitos violentos, os caxemires permanecem resolutos em sua busca pela autodeterminação, que é seu direito inalienável. Por sua vez, o Paquistão apela para todos países, organizações humanitárias, e representantes da mídia tomarem ações contra a ocupação ilegal da Caxemira pela Índia. O objetivo é promover uma solução pacífica e justa, conforme as resoluções do Conselho de Segurança da ONU. Em

Como ela usou a lei da atração,para mudar sua vida em menos de uma ano! Joelma com as filhas Amanda e vanessa, ainda na escassez  Exatamente há 7 anos, Joelma Novaes era uma cantora de bar e casa noturna e durante o dia trabalhava em um posto de combustível. Para complementar sua renda, vivia com dificuldades financeiras, até que uma amiga lhe emprestou o livro “O segredo” de RHonda   Byrne ela devorou o livro!  A partir de então Joelma mudou sua existência e iniciou sua "nova vida" a história dos seus sonhos. "Primeira coisa que realizei foi pagar minhas contas que estavam atrasadas, por mais de três meses criei um quadro mental onde visualizava minhas contas pagas e menos de um mês eu organizei minha finanças a partir dai comecei praticar cada vez mais" explica Joelma. Segundo passo foi com alguém que idealizava ao seu lado, “criei em minha mente o homem dos meus sonhos, bonito alto, bem sucedido e que me aceitasse como eu era com duas filhas para criar”, enfatiz

  do artigo do  Presidente da República do Cazaquistão Kassym-Jomart Tokayev  "A independência é acima de tudo", publicado em 6 de janeiro no jornal nacional "Kazakhstanskaya Pravda" (Verdade do Cazaquistão) Presidente da República do Cazaquistão Kassym-Jomart Tokayev Este ano, o Cazaquistão comemora o 30º aniversário de sua independência. Este é um marco importante, marcando o renascimento da condição de Estado cazaque e a aquisição da liberdade, cujos sonhos foram acalentados por muitas gerações de nossos ancestrais. Pelos padrões da história, 30 anos é apenas um instante. No entanto, para o Cazaquistão, esse período incluiu toda uma era cheia de dificuldades e vitórias, crises e conquistas. A era da independência do Cazaquistão pode ser condicionalmente dividida em três décadas de significado histórico especial. A primeira década é o momento de lançar as bases para um novo Cazaquistão. Sob a liderança do Primeiro Presidente da República do Cazaquistão - Elbasy N.

  Ao lado da esposa, o vice-governador distribuiu máscaras e álcool em gel para comerciantes e passageiros: “A pandemia não acabou!” Coordenado pelo vice-governador Paco Britto, o comitê Todos Contra a Covid tem intensificado as ações. Na tarde desta terça-feira (26), mais de 5 mil kits com máscaras e álcool em gel foram distribuídos na Rodoviária do Plano Piloto. A ação, além de alertar a população sobre os riscos do vírus que ainda circula no Distrito Federal, buscou reforçar a consciência de quem passava pelo local sobre a importância do uso de máscaras, da higienização das mãos e das regras de distanciamento social. “A pandemia não acabou. O governo tem feito a sua parte, garantindo atendimento nos hospitais, vacinando a população, mas a sociedade também precisa nos ajudar cumprindo os protocolos que ainda são a única forma de evitar o contágio pelo coronavírus”, enfatizou o vice-governador. A prevenção é a peça chave contra a infecção e o contágio da doença. Paco e sua esposa, Ana

O mundo árabe está bem mais próximo do Brasil do que se imagina. A influência abrange o idioma e a gastronomia. Essa ligação já era observada mesmo durante o período da colonização portuguesa.  No Rio de Janeiro, referências sobre o islã foram descobertas nesta época. Várias expedições ao Brasil também contaram com a presença de muçulmanos com grande experiência em navegação e em ciências marítimas. Mais recentemente, a cultura árabe recebeu forte impacto dos fluxos migratórios percebidos antes mesmo de 1850. Na primeira metade do século XX, ao término da Primeira Guerra Mundial, o Brasil tornou-se destino de imigrantes da região onde hoje se encontram Palestina, Síria, Líbano e Jordânia.  As famílias árabes se fizeram presentes em áreas importantes da sociedade, assim como na política, na educação universitária, nas artes, nas ciências e no comando de grandes empresas. A maior nação da América Latina, com 210 milhões de habitantes, abriga 6% de árabes, ou 12 milhões de pessoas. Único

No próximo dia, 20/1, os azerbaijaneses de todo o mundo lembram um dos eventos mais trágicos na história do país – que tem o nome de o 20 de janeiro negro.  Para eles, é um importante momento de reflexão e referência à memória daqueles que morreram pela nossa liberdade. Há 31 anos atrás, em 1990, as tropas soviéticas invadiram Baku, capital do Azerbaijão, para reprimir o movimento de independência do Azerbaijão. Naquele dia, o massacre perpetrado pelas tropas soviéticas contra a população civil teve uma crueldade sem precedentes, deixando 133 mortos e mais de 700 feridos. Por vários dias, 26.000 soldados reprimiram os manifestantes, disparando contra as multidões sem avisar e matando pessoas inocentes. Entre as vítimas estavam idosos, mulheres, crianças e até mesmo a equipe médica. A invasão foi realizada como uma resposta violenta à demanda popular de independência no Azerbaijão. Mesmo depois de tanta crueldade, a liderança soviética não foi capaz de impedir a busca pela liberdade do